domingo, 9 de novembro de 2008

Petit no VIP Club

Talvez pouca gente ilustre, salvo este vosso amigo, mas certamente muita gente conhecida visita o VIP Club — como a grã-duquesa e o Ip — ou aquando de alguma passagem pelo Burgo — como foram os casos de Eusébio e de Vale e Azevedo.

Tal circunstância voltou a suceder ontem (já era hoje). Mal o Petit pôs um pé dentro da grande-área, perguntei-lhe: "O quê, há aqui jogo?" O rapaz ficou, claro, surpreendido com um ataque tão repentino, mas depressa dominou a bola: "Há, mas trago a defesa atrás"...

Tecnologia e culto

Quem acredita em aparições virtuais e em subidas anti-gravitacionais aos céus não vai achar nada de particular na introdução de mais avanços tecnológicos em espaços santificados, mas a verdade é que a gente aproxima-se da porta da catedral do Luxemburgo e... ela abre-se como por milagre. Células a infra-vermelhos são os modernos olhos daquele que não se pode invocar em vão.

Evidentemente, os espíritos rebeldes estranham que esse estratagema — perdão — esse serviço gratuito fornecido por bancos, hotéis, lojas, etc., seja igualmente disponibilizado em locais de culto, mas de facto não há nada que estranhar. O espírito é o mesmo: abrem-se as portas automaticamente ao cliente, seja ele quem for (pois a óptica divina nunca segregou ninguém), e logo que se aproxime, e isto sem tardar, sem mais delongas, antes que ele hesite e opte por ir mas é ao estaminé do lado.

No entanto, uma versão oficiosa explica que a razão se prende mais com as características próprias à maioria dos frequentadores de tais locais: senhoras idosas que se c... todas para empurrar aqueles gigantescos portais de madeirão maciço. E que as portas não são carrément eliminadas por causa das correntes de ar. Não sei...