Eu gostava de ver os falcões-mensageiros. Sempre gostei de aves de rapina. Ainda em Portugal lia com atençaõ todos os livros ilustrados de aves exóticas e nem por isso. Aqui nunca vi nenhum falcão, nem mensageiro, nem peregrino. Só conheci o Zé Falcão que tinha uma tasca em Differdange mas que já voltou p'rá terra dele em Vouzela ou algo assim.
Mas porque é que eu não vejo os falcões? Talvez porque não ando de autobus. Talvez porque de carro tenha de me concentrar nos fogos e nos pietões, deixando assim o meu espaço aéreo desprotegido.
E no escritório? Bem, lá costumo trabalhar. Não tenho a sorte de certos vermes que passam a vida no escritório a olhar pela janela, a ver os falcões a devorarem ratazanas. E aproveito para lembrar ao Minhoca que entre ele e o falcão há pelo menos duas etapas da cadeia alimentar...
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2 comentários:
Altos Voos, sim senhora, descobri finalmente quem anda a voar aqui no Burgo, não fiquei surpreendido, um conjunto de situações e acontecimentos fizeram-me finalmente apurar o nome do fomentador de tão acesa polémica por terras do grão-ducado, este Joan nunca me surpreendeu, tive a certeza quando ouvi da boca do RR "finalmente conheci o Joan", pelos vistos só eu não sabia quem ele era, apreendi, sim!!!
Mas continuarei a "malhar em ferro frio" até que todas as canalhices dos "poderosos" sejam postas a descoberto;
Tenho dito...
Porra! Digam lá o nome do rapaz. É José? É João? É António? É Joaquim? Já sei... descobri... Partilhem a informação, gaita!
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