sexta-feira, 24 de junho de 2005

A festa nacional

Este ano não fui à festa. Decidi ver o fogo do remanso do meu patamar. Estranhamente não senti a falta da turba bêbeda, dos amigos perdidos no caminho pró Grund e das manchas de cerveja na minha camisa nova.
Uns amigos disseram-mne que foi giro. Uqe havia música e muita gente (a sério?!?) e que até tocou uma banda de putos tugas (mais uma?).
Quando não se sai de casa entre as 18 do dia 22 e a manhã do dia 23 nem se nota que houve festa. No dia 23 ao meio-dia estava tudo limpinho, arrumadinho e ninguém adivinhava que tinha havido uma festa a não ser quem telefonasse para o escritório do Hugo e ouvisse a voz de sono: "toueee?".

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