segunda-feira, 22 de setembro de 2003

Farmácias...

Digam o que disserem, eu quero que esta bela cidade, desenvolvida, evoluída e civilizada, tenha o mesmo per capita que o Porto em mesas de pingue-pongue de acesso público. Atenão: abertas ao público! Porque de centros de treino para campeonatos do Inatel não preciso, obrigado. Eu gostaria (não quero; gostaria...) que esta bela cidade, perfeita e generosa, me deixasse meter gasolina quinze minutos depois de começar o cinema. Vá lá! Não é pedir muito...!
Sim, eu sei que há certas actividades lúdicas que não rendem muito e que a gente não anda aqui propriamente para espalhar o bem. E também que a partir do telejornal da RTL só há um tempinho para a digestão, e cama!, que amanhã é dia de trabalho para as pessoas decentes. A partir dessa hora só os vadios andam na rua. Eu sei, eu sei, mas... deixem-me ao menos pedir.

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